GI – Globo
Dar visibilidade para a causa da diversidade por meio da gastronomia. Este é o propósito do Sabor Orgulho, o primeiro festival de comidas e drinks LGBTQIA+ do Brasil, que ocorre no Distrito Federal até o dia 9 de julho.
O prometido, neste mês do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado nesta quarta (28), é muita cor nos pratos e bebidas: drinks purpurinados, coxinhas de frango coloridas e granulado de diferentes cores em tortas são algumas das 15 criações do festival.
Para os empresários Bento Corrêa e Aleksander Reis, proprietários de um dos cafés participantes do evento, a ideia foi mesclar pratos conhecidas das culinárias italiana e brasileira com a bandeira da diversidade. As iguarias criadas foram raviolis e pães de queijo coloridos.
“A culinária ainda hoje é uma das possibilidades de expressão mais livres que a humanidade conhece. Receitas milenares já consolidadas são adaptadas para lugares, climas e costumes distintos, mas não perdem sua essência. […] A gastronomia nos conecta a tempos e pessoas de outrora porque ela alimenta corpos, almas e lembranças”, diz Bento Corrêa.
O ALC! participou com:
– Raviolis recheados com burrata e cobertos com manteiga de erva e molho de limão siciliano: R$ 56;
– Harmonia de pães de queijo recheados com chutney ou requeijão: R$ 28,50;
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Sabor Orgulho: primeiro festival gastronômico LGBTQIA+ do Brasil oferece comidas e drinks a partir de R$ 14 no DF
GPS Brasília
Para muita gente em Brasília, falar as palavras “Altiplano Leste” é como mencionar Phobos e Deimos. Pouca gente sabe que elas são satélites naturais (ou “luas”) do Planeta Vermelho. Com um pouco de esforço, falando explicitamente de Marte, alguém talvez exclame um “Aaaaah! Sei!”.
Entusiastas do hipismo, do ciclismo e do motocross já descobriram o Altiplano – as trilhas e paisagens são de tirar o fôlego. O ar é agradável, saudável e acolhedor, como o de uma cidade interiorana, ainda que fique a apenas 20km do Palácio do Planalto. Mas a região tem um problema: faltam empreendimentos de qualidade.
Pausa teatral. Faltavam.
Na noite desta sexta-feira (28), após longos meses de espera da ansiosa população de mais de 3 mil famílias, os problemas da coletividade acabaram. E surgiu um espaço para quem mora no Lago Sul – especialmente aqueles que vivem a partir da QI 26. Trata-se de O Alc!, escrito assim, mas lido “o Alci”.
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O Alc! chega para mudar a paisagem do Altiplano Leste